Alíquota: essa palavra tão peculiar faz parte do nosso dia a dia mais do que nos damos conta, tendo impacto principalmente no bolso.
“Como assim?”
Bom, é justamente isso que vamos explicar sobre esse termo tão presente no mundo dos investimentos.
Sabe aqueles tributos que temos a obrigação de pagar aos cofres públicos?
Então, a quantia a ser desembolsada dentro desse cenário é definida por meio de valores percentuais, que são conhecidos como: alíquota.
Isso mesmo que você leu: esse valor percentual que é a alíquota, e tal porcentagem pode incidir sobre renda, receita, compra, venda e diversas operações financeiras.
Só que algumas são mais perceptíveis, enquanto outras estão embutidas nas operações financeiras mais discretamente.
Aliás, por esse valor percentual ser um cota que estabelece o quanto deve ser pago em tributos (impostos, taxas e contribuições) ao Estado, deve ser estipulado por lei.
Por isso, representam valores obrigatórios que devem ser pagos pelos contribuintes.
Como já está dando para perceber, essa palavra está presente em muitos cenários da nossa vida.
Por exemplo, além de diminuírem o poder de compra dos consumidores, as alíquotas podem impactar bastante a rentabilidade dos seus investimentos.
Assim, ela está presente no seu Imposto de Renda, no preço dos produtos que você compra nas lojas e supermercados, e até mesmo regula os investimentos que você faz com o seu dinheiro.
Para se ter ideia, no Brasil, são cobrados 18 impostos diferentes, entre eles o IRPF, ICMS, IPVA, IPTU e mais…
Por isso, é tão fundamental ficar de olho em como elas funcionam.
Segundo o Direito Tributário, as alíquotas são cobradas pelo Estado em função ou não de alguma contraprestação de serviços.
No caso dos impostos, por exemplo, o valor pago é chamado de não vinculado, o que significa que não gera fornecimento diretamente relacionado a ele.
Assim, ao pagar o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), o governo pode direcionar a quantia para qualquer outra operação, como saúde e educação.
Em outras palavras e de forma mais resumida, as alíquotas servem para financiar as operações e investimentos do Estado, sejam relacionadas ou não a algum serviço diretamente ofertado ao contribuinte.
As alíquotas de impostos podem ser:
A propósito, a alíquota pode ser um percentual ou uma cifra, dependendo de qual for a situação.
Além disso, ela também pode ser zero, mas nesse caso costuma-se dizer que há isenção do imposto.
Por exemplo, se você já o conhece o suficiente sobre IR (Imposto de Renda) sabe que m teve rendimentos de até R$ 28.559,70 são isentos de pagá-lo – ou seja, a alíquota é zero.
Quando se pensa em alíquota nos investimentos, aqui a mais comum também é a do IR.
Mesmo assim, é, sim, possível executar um planejamento de modo a optar por aquele que tenha o melhor custo-benefício nesse sentido.
Apesar de uma certa parcela de investimentos contarem com um desconto do IT no valor recebido com a aplicação, saiba que outros como LCI e LCA são isentos dessa espécie de taxa.
O importante é lembrar de verificar se existe algum tributo relacionado ao investimento e, se sim, quais são as alíquotas vigentes.
Afinal, descobrir qual percentual é incidente sobre a modalidade de investimento pode ser decisivo na rentabilidade alcançada pela aplicação financeira.
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